Assisti novamente o primeiro e tive a mesma sensação do cinema: porque a Buffy não levanta e chuta esse monstrinho?! Muito acostumada com o seriado televisivo, em que a Sarah Michelle Gellar destruir demônio por 5 anos, não acreditei que ela poderia caracterizar uma pessoa tão frágil. Mas enfim...
Vi o segundo já com certo receio. Primeiro porque tinha o nome da Jennifer Beals no meio. E já discutimos sobre ela por aqui e estou chegando a algumas conclusões sobre o ser “tino” pra escolher roteiros.
No fim das contas, porém, percebi algo bastante interessante sobre os dois filmes: os roteiros são magníficos. Histórias paralelas, uma delas sendo contada de trás pra frente. E tudo se encaixa, o publico vai descobrindo aos poucos o porque de cada coisa. Ótimo!
Talvez por conhecer pouco a cultura japonesa eu não tenha ficado exatamente aterrorizada, mas valeu a pena.
(“The Grudge”, 2004, EUA, Takashi Shimizu)
(“The Grudge 2”, 2006, EUA, Takashi Shimizu)
Nenhum comentário:
Postar um comentário