Pelo menos foi bom ver um filme em que a Sarah Michelle Gellar não lutava contra monstros, for a change! Pelo menos era não estava loira!
O filme tem muitos takes diferentes, como aquele em que ela sai da casa do Terry e na tela aparece o “rabo” da caminhonete se distanciando. Pouco usual, bem interessante.
O que me chamou a atenção foi que tudo parecia ser um sonho: o jogo de foco, a pigmentação da pele dela, a granulação, as cores cinzas, indefinidas. E tudo isto acontece no Texas, onde, supostamente, temos sol escaldante!
Uma pergunta: porque ela feriu seu próprio braço na cabine telefônica?! Qual a relação disto com a morta?
Vendo os extras, deparo-me com um final alternativo. Argh!! Muito pior... Com o final original explica, mas não explica, o que o torna mais instigante... Let the audience think about it!!!
Moral da história: tudo tem a hora certa pra acontecer.
De qualquer maneira, a Sarah M. Gellar tem me parecido uma candidata à Julianne Moore da nova geração: papéis em filmes pouco importantes, pouca bilheteria, mas bons filmes.
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