Por exemplo, o que seria de nós, mineiros, sem o nosso “trem”, nosso “uai”. Que seria da Sala do Joarle sem o “venvers” ou o “sorry baby beef”. Que seria da expressão “Aquele menino é um Caxias!“ se ela não se encaixasse exclusivamente aos brasileiros? Assim acontece com os outros idiomas. E várias destas expressões aparecem em “Lado a Lado”. Prova de que estamos lidando com um roteiro detalhado, que cuida de assuntos tipicamente americanos. Soma-se a isto o divórcio; ele casando novamente, com uma mulher mais nova; uma mãe de meia-idade que não sabe lidar com a filha pré-adolescente; etc, etc, etc...
Sem contar as atuações sempre impecáveis de Susan Sarandon e Julia Roberts, podemos identificar um belo trabalho de direção com as crianças.
No fim das contas, que atire a primeira crítica aquele que não saiu do cinema com vontade de gritar aos quatro ventos: “Ain’t no mountain high enough...”
Dá pra acreditar que este filme tem 10 anos?! As atrizes não envelheceram uma ruga??? Impressionante como Hollywood cuida bem das suas princesas.
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