05 julho 2007

Besta sou eu (Baixio das Bestas)

Se o propósito de Cláudio Assis, diretor de “Baixio das Bestas”, era incomodar, nota 10! Conseguiu. Me revirei na cadeira do cinema desde os primeiros minutos.
Exagerado, sujo, feio! Um desperdício de película, eu diria. Tanta coisa boa pra se mostrar no Brasil, poxa!
Fora as cenas absolutamente desnecessárias. “Vamos dar uns tiros!”. Matheus Nachtergaele e Caio Blat, completamente nus, numa cena completamente aleatória que não diz nada. Antes eles tivessem “se pegado”! Aliás que o Caio tem feito uns filmezinhos que vou te contar! Perece que ele está tentando se tornar um grande ator ao fazer estes filmes que chocam.
Já a Dira Paes, totalmente desperdiçada. Acostumada a fazer filmes densos tais como “Incuráveis”(idem, 2006, Gustavo Acioli), a moça escolheu errado este roteiro.
E são filmes assim que conseguem entrar em cartaz nas salas de cinema deste país. Filmes assim que conseguem patrocínio. Ê, mundo perdido! E besta sou eu que fui assistir!
DESPERDÍCIO DE PELÍCULA!!! Quer mostrar o podre do Brasil?! Meu amigo, vá fazer um documentário em digital que é mais barato!
Foram as duas piores horas da minha vida.


(“Baixio das Bestas”, 2007, Cláudio Assis)

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